quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Tenho lido em muitos blogs falar naquela coisa do "virus" que atingiu a blogosfera e que os indicava como blogs maliciosos

Como não me apercebi de nada neste blog, será que me podem dizer se têm dificuldade em aceder a ele?

Obrigada desde já.

Não era a estes que eu me referia no post anterior, mas passa a ser também...

Reparem no despacho n.º 12988/2011! A nós tiram, a eles ainda dão mais. Onde é que "os sacrifícios são para todos"?

O que me irrita realmente?

Ver quem muito tem aldrabar (encapotadamente) para conseguir ainda mais. E não poder dizer nada, porque privilégios são privilégios (políticas...). Assistir a isto, todos os dias, à minha frente, acreditem que desgasta...


daqui

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Adoro as manhãs da Rádio Comercial

E agora descobri uma rádio que me acompanha durante o fim-de-semana: "Smooth FM".

Espetáculo!!!

Ah, é verdade (isto também é um blog de economia doméstica)

O site "Para mim" é um site bastante interessante para quem está empenhado nesta coisa de poupanças no consumo.

E por falar em poupança nas compras

O Minipreço está a fazer uma promoção "Leve 2 pague 1". Com esta promoção ontem comprei 2 Persil Detergente líquido para a máquina "sabão azul e branco" 32 doses, pelo preço de 1 (6,98€)! E só não comprei o Tide detergente máquina roupa líquido "lima e mandarina", 40 doses, (1ª unidade 6,99€, 2.ª 1,40€ - -80%), porque já não tinha mãos. Mas a ver se lá volto hoje. São produtos que não têm prazo de validade e que valem a pena armazenar. E tendo o cartão do MiniPreço, ainda acumulamos cupões de desconto (que se podem utilizar repetidamente até 35 vezes) em diversos produtos.

A DECO anda a fazer umas contas que eu não percebo muito bem...

Aquele simulador que eles inventaram é um bocadinho "esquisito". Para já, não dizem que produtos é que metem naquele cabaz. Dizer que o cabaz completo "representa o consumo de uma família média portuguesa" e que "inclui 100 produtos das marcas mais vendidas e abrange todas as categorias" não quer dizer nada, atendendo às diferentes necessidades que todos sabemos que existem em cada família. Depois, dizer que um cesto só com marcas próprias é mais barato no Jumbo e no Pingo Doce que no MiniPreço... desculpem, mas não acredito (até porque fiz e faço compras nos três, com mais incidência no MP).

Conclusão: nada como sermos nós a fazer as contas e a descobrir onde podemos fazer as compras mais economicamente.

"A água custa dinheiro"

A sério Sra. Minstra? Obrigada pelo aviso. É que eu (e outros tantos como eu) ainda não tinha dado por isso, quando tenho que a pagar (e bem) ao final de cada mês, sabe?

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Os senhores cientistas andam a dizer que o Outono só começa amanhã

Ouvi isso na rádio de manhã e li agora na blogosfera. Tudo bem. Mas quando andava na escola, aprendi que as estações do ano mudam a 21. Portanto, para mim, ontem é que o Outono começou. E, neste caso,  somos todos livres de escolher, porque ninguém se chateia.

Quem gosta muito do Verão, pode começar a deprimir amanhã. Eu comecei a celebrar ontem. Porque eu sou mulher das estações intermédias: o Outono e a Primavera. E o Outono dá-me conforto.

Cá o espero...

Este não vou perder

Ah, pois, esquecia-me


daqui

com o Outono chega também a minha alergia ou rinite alérgica ou lá o que os médico decidem chamar-lhe. Tenho tal comichão na garganta que passo o dia todo a tossir... Daqui a pouco, como sempre, juntar-se-á à comichão os nariz tapado/nariz a pingar.

E os miúdos também começam a andar ranhosos. Iei! Que bom...(not)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Bem-vindo Outono!

daqui
E vê lá se dizes ao Verão que tivesse trazido as temperaturas altas na sua altura, o tempo dele acabou, que agora é a tua vez de nos trazeres as temperaturas amenas, as roupas mais aconchegantes, as castanhas assadas, os bolinhos com chá e uma manta leve...

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

"Ah e tal, tens que ser mais optimista..."

daqui

Para mim, nada mais verdadeiro (o que diz na imagem...). E isto vem a propósito de quê? A propósito de ultimamente ouvir constantemente algumas pessoas  dizer que andamos muito pessimistas, que só pensamos nas coisas más, que temos que dar a volta por cima, que as pessoas levam tudo demasiado a sério.

Tudo certo. Mas, para mim, quem diz isso não sabe realmente o que é não ter comida para dar aos filhos (já não falo a si). Isso, só por si e sem ser preciso faltar mais mais nada, é o suficiente para não conseguir ver as coisas pelo seu "lado positivo". Falo por experiência própria, sei o que é uma mãe (a minha) não comer para dar (o muito pouco que tinha) às filhas. E sei o quão difícil é estar numa situação dessas e ouvir os outros dizerem "tem calma, tudo se resolve" e "vais ver que daqui a uns tempos as coisas melhoram", sabendo perfeitamente que só dependemos de nós para simplemente (sobre)viver. A minha mãe deu a vota por cima, sim. Mas à custa de muitos sacrifícios, de muita luta diária, sempre abdicando de muita coisa (e nós filhas também. Nunca ficamos de braços cruzados para ajudar). O que tem isso de positivo, quando sabemos que estamos novamente a voltar ao mesmo?

É fácil ser "positivo" quando temos tudo à mão, quando temos segurança. É fácil não "levar as coisas demasiado a sério" quando a fome e a falta de condições básicas não nos batem à porta. É fácil falar "bonito" do alto da segurança que alguns têm e que acham que todos deviam ter. Deviam, pois deviam. Mas não têm. E isso não tem nada de positivo.
daqui

Hoje já melhorei o dia de alguém especial que tem passado a vida a melhorar os meus. E sinto-me tão bem por isso. Só tenho pena de não poder ainda melhorar mais. Pelo menos para já.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Aos poucos a disposição tende a melhorar

Porque dei comigo a olhar para os outros e a perceber que me queixo demais e que existem vidas tão mais complicadas que a minha.

Não que não o soubesse, mas por vezes o cansaço é tanto que preciso de um "abre olhos" para acordar e mandar os meus queixumes para o "diabo que os carregue" e dizer "cá de mim p'ra que mim":

"LEVANTA-TE MULHER, QUE P'RÁ FRENTE É QUE É CAMINHO!"

terça-feira, 13 de setembro de 2011

"A queda dos gigantes" - Ken Follett


Sobre este livro, só uma pequena frase (pergunta): Quando chegam o Livro II e o Livro III?

Excelente.

"Com papas e bolos...

... se enganam os tolos."

Façam lá as contas: Mesmo para quem isto vai ser aplicado (mais uma vez a classe média leva com o peso todo...), o desconto é 6% na electricidade e 2% no gás. Se o IVA passa de 6% para 23%, no caso da electricidade o aumento continua a ser 11% e no gás15%.

Mas quem os ouve, até fica "convencido" que vão eles dar alguma coisa ...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O que é que se dá

a uma afilhada, de quem se gosta muito, que (felizmente) tem tudo, no seu 18.º aniversário? E sendo a madrinha possuidora de recursos relativamente escassos?

Segunda feira

Por favor: dai-me serenidade porque isto hoje não está a começar nada bem...


retirado da internet

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"... só o Contsinentse tem!"

A propósito deste post da Bad, tenho a dizer que lá em casa os anúncios do Continente, desde que são apresentados pelo rapaz que ela fala, são um motivo de riso entre todos. Os meus filhos mais velhos então, gozam à fatarzana o rapaz. Mas quem terá tido aquela ideia peregrina de pôr alguém que tem a mania que os "t" se pronunciam à maneira inglesa? Ainda por cima uma marca tão defensora do que é nacional!

"Contsinentse? O que é o Contsinentse?"

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A minha opinião

Há que confunda opinião com arrogância. Há quem confunda crítica com agressivdidade.

Há quem seja muito bruto a falar/escrever e ache que apenas está a ser engraçado.

E há sempre quem siga esse alguém qual rebanho, apaparicando, bajulando. E isto existe em todos os sítios.


É a minha opinião. Pode ser que a esteja a confundir e seja apenas arrogância minha...

Exemplo de vida

"História de Vida - 4


Eu adorava o meu Pai. Ele era tudo para mim. Era a minha vida, o meu protector, o meu grande amigo e compincha. Passávamos horas a brincar e a conversar. Eu sabia que ele me amava incondicionalmente e ele sabia que eu precisava dele para ser feliz. A minha mãe era uma espécie de vulto. Estava lá, mas existia uma distância cerimoniosa. Não havia grande afecto, apenas um contacto quotidiano ditado pelas tarefas diárias.

Ele ensinou-me a pescar. A ler e a fazer cálculos. Disse-me que o melhor da vida é quando conseguimos parar o tempo. E que isso só acontece quando somos sinceramente felizes. Não existem horas ou dias. Apenas nós e as pessoas de quem gostamos e os momentos que vivemos juntos. Disse-me que era médico porque achava que todos têm direito a uma segunda oportunidade e que odiava quando falhava. Disse-me que o dinheiro corrompia quando é mal usado e ensinou-me a ser forte e a lutar apesar de todas as dificuldades que podiam surgir.

Tinha eu 15 anos e era um Domingo de Sol. Dia 15 de Junho – 11:32 da manhã – o momento em que o meu pai morreu. Foi uma dor muito grande. Tão grande que eu tentei suicidar-me logo a seguir à notícia, mas o meu Tio soube tirar-me a faca que eu tinha agarrado antes de fazer cortes mais profundos nos pulsos. Naquele momento eu não conseguia imaginar a minha vida sem o meu Pai, nem conseguia suportar aquela dor que me consumia por dentro. Eu sabia que o meu corpo estava vivo, mas a minha alma tinha morrido naquele dia.

Passei a andar em estado vegetativo, sem sentir nada, sem me importar com nada. E assim passou um ano. E a minha mãe onde estava? Andava demasiado ocupada a gastar o dinheiro do meu pai e namorar com um homem 20 anos mais novo. Sentia-me um miserável…

Num desses dias cinzentos em que estava a chegar a casa, passou por mim uma vizinha que já tinha sido paciente do meu pai. Ela olhou-me nos olhos disse-me que o meu Pai lhe tinha dado uma segunda oportunidade de viver e que era injusto o meu pai ter sido brutalmente atropelado sem ter tido uma única oportunidade de lutar pela vida. Abraçou-me forte e disse ao meu ouvido: ”Não desistas de ti. O teu Pai disse-me que apenas tu e a tua felicidade eram importantes para ele. Não o desapontes.” Cheguei a casa a chorar. Abri a porta da sala e encontrei a minha mãe a fazer sexo oral àquele homem nojento à frente da fotografia do meu Pai. Atirei-lhes a minha mochila e gritei-lhes o quanto os odiava e o quanto me causavam repulsa.

Enfiei-me no meu quarto e fiz uma promessa a mim mesmo e ao meu pai. Sair daquela casa quando tivesse 18 anos e ser médico tal e qual o meu pai. Assim, com 16 anos comecei a trabalhar todos os dias a estudar com afinco. Mal dormia, mal comia. Andava sempre com umas olheiras até aos pés. E enquanto isto, a minha mãe vivia uma vida de rica em que só se importava com sapatos e roupa e jóias e homens. Sim, porque ela passou a coleccionar namorados.

No dia em que fiz 18 anos fiz a mala e deixei um bilhete à minha mãe a dizer que tinha saído de casa, que nunca mais iria voltar e para ela esquecer que eu existia.

Entrei na universidade em Medicina. Paguei sozinho o curso e licenciei-me com a média mais elevada da minha turma.

Sou actualmente um neurocirurgião competente que dá uma segunda oportunidade às pessoas para viverem e serem felizes. Estou a ensinar o meu filho a pescar e estou a pagar o lar em que a minha mãe está internada com Alzheimer.

Vou todas as semanas ao cemitério onde me limito a ficar em silêncio e a pensar que o meu Pai deve estar orgulhoso de mim e que de certa forma, eu tornei-me num espelho dele. De tal forma, que por vezes me sinto ser ele, por mais estranho que soe."

Daqui

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sinto-me

irritada. Irritada comigo. Irritada com os outros. Irritada com o tempo. Irritada com o Mundo.

Preciso de respirar fundo. Preciso de silêncio. Preciso de tempo para mim.

"Mas as férias não são feitas para descansar?" São, pois são. Ou não...

terça-feira, 6 de setembro de 2011

"Voltei, voltei! Voltei de lá..."

Já cá estou. Férias a saber a pouco, muito barulhentas (eta miúdos estridentes!), descanso em dose muito reduzida, tempo de caca. Deu, pelo menos, para me esquecer do trabalho. Que agora está de volta. Daqui a um mês gasto os últimos três dias que me restam. Esses sim, vão dar para descansar (miúdos na escola, marido a trabalhar, dias só para mim...).

Bom, vamos lá pr'à l(ab)uta...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Olha! O meu bloguezinho faz 2 anos!

Pois parece que sim. Acho que dos blogs que já tive este é o que tem durado mais. Até um ano, acho que já consegui com outro, mas 2 anos? É um feito.

Parabéns blog, estás a ficar crescidinho.

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