sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Para todos um 2011 cheio daquilo que mais querem

daqui

BOM 2011!

Para quem anda distraído com outras coisas

isto é o verdadeiro significado do Natal. Pais que conseguem transformar a sua dor em solidariedade para com os outros.

Em 2011

Este ano não há agradecimentos nem desejos

Porque os agradecimentos são praticamente sempr os mesmos e porque os desejos são apenas coisas que (cheguei à conclusão) apenas servem para entorpecer. Não se deve desejar. Deve-se fazer. Na hora. Não amanhã, agora.

Foi um ano esquisito. Nem bom, nem mau, antes pelo contrário. Aconteceram coisas boas, aconteceram coisa más, foi um ano de saldo neutro.

O próximo? Não sei. Estaremos cá para ver (assim espero). As coisas a nível financeiro não vão ser fáceis, mas como, desde quase sempre, me habituei a viver com o que temos, já me mentalizei que vai ser uma questão de adaptação a mais um desafio e que só podemos contar connosco próprios para avançar. E o resto, é conversa.

Como dizem os mais antigos, e eles é que sabem, o que se quer é "saúdinha". Porque sem ela, não há dinheiro que nos valha. Essa é que é essa!

Portanto, para quem por cá passa, que  2011 seja um ano repleto de SAÚDE.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Alguém viu a reportagem sobre os saldos da Desigual

na televisão? Terão visto por acaso aquela última imagem que passou na TVI (onde mais) em que aparece uma menina com "para lá de excesso de peso" de costas e em tanga quase fio dental? O senhor do telejornal acabou a dizer aquilo que pensei: "devíamos ter avisado que esta reportagem tinha cenas eventualmente chocantes...". É que tinha mesmo.

Lindo

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Abriu a corrida

às compras de coisas que não precisam mas que compram porque estão mais baratas.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Mas há lá coisa melhor que os Marretas?

Pronto, lá se vai o meu espírito natalício

Desculpem lá, mas é que há pessoas tão "cagonas", tão "cagonas", que até mete nojo! "Ah e porque me deram isto", "Ah e porque me deram aquilo", "e fui passar férias ali". "e vou passar férias acolá". Bolas! Já sabemos que têm muito dinheiro (ou não, mas isso é outra conversa) para esbanjar. Mas é preciso estar sempre a apregoá-lo?

Depois de percorrer a (minha) blogosfera

Chego à conclusão que a Colher de Pau é uma grande fonte de inspiração. Tanta gente (eu também) que seguiu os conselhos dela e ofereceu prendas feitas em casa.

E o gozo que me deu fazê-las e ver/sentir que a pessoas gostaram de as receber? Não há nada que pague esse sentimento.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Sobre o açúcar

Fica provado: Se alguma indústria estiver com excedente de um determinado produto, é só lançar a "notícia" de que esse produto está a escassear. É ver o pequeno português a correr às lojas a açambarcar tudo quanto é esse produto (no caso presente o açúcar), mesmo que não tenham falta dele ou que não o utilizem em grande quantidade.

O que me  chateia no meio disto tudo é que planeei fazer as compotas e os biscoitos para oferecer no Natal no próximo fim-de-semana e temo não ter açúcar suficiente (porque foi todo açambarcado) para os fazer...

Quem me manda a mim não ser prevenida como os senhores que correram a comprar açúcar que não precisam? Espera... dou um saltinho ali ao país do lado, que parece que lá eles não se assustam tão facilmente e ainda têm açúcar à venda...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"Porque, afinal, o Natal é mais para os miúdos"

Ouvi agora esta frase e fiquei irritada. Irritada porque o Natal não é mais para os miúdos coisissíma nenhuma! Só diz isso quem só consegue ver o Natal do ponto de vista do consumismo.

O Natal é para todos. O Natal não são as prendas que se dão aos miúdos! O Natal não são as prendas, ponto. É muito mais do que isso! São os valores de família, de solidariedade, de tolerância que se transmitem a miúdos e graúdos. É a alegria de termos quem estimamos connosco. É muito mais do que uma árvore de Natal carregada de prendas para pessoas que não lhe dão importãncia nenhuma no dia seguinte.

Quando se fazem afirmações destas, em sites para o público em geral... significa que os valores estão todos trocados. E que vivemos numa sociedade em que o dinheiro está acima de tudo e de todos.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Coisas que eu já sabia mas que se vão tornando mais evidentes

As pessoas que nos estão sempre a tratar por "(Escrever nome próprio)+inha", por "querida", por "amiga", por "amor", são, normalmente, aquelas que assim que viramos costas nos insultam e nos chamam nomes.

Obrigada

por teres estado connosco sempre que foi preciso. Perdoa-nos por não te termos dado tanta atenção quanto merecias. Já pedi ao meu pai para olhar por ti, como um filho.

Descansa em paz.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A árvore de Natal lá em casa ainda não está feita

O costume é montar a àrvore e todos os seus acessórios no dia 1 de Dezembro. Só que aqui a D. Carla gosta de inventar todos os anos. Normalmente acrescento sempre qualquer coisa feita por mim à árvore, e a decoração é sempre diferente todos os anos (não se compra nada do que já se tem, mas vamos variando entre o que existe, para além do que eu e os miúdos fazemos). E este ano, D. Carla, "a artista da corda bamba", resolveu que a decoração ia ser toda feita do zero. E ainda não terminou de a fazer. As cores utilizadas são o rosa, o azul e o branco (não me apeteceu o verde e vermelho, o dourado, o prateado). Já estão terminadas as bolas em tricot. Agora faltam os bonecos em feltro e, eventualmente, as fitas feitas em ponto cadeia de crochet. Tudo nas cores atrás mencionadas. Até ao final do fim de semana conto ter tudo pronto e montado.

A ver vamos.

Música recorrente lá em casa por estes dias...

"No dia de Natal a Fiona deu-me a mim:

7 espelhos mágicos
6 ogrezinhos
5 cebolas... 5!
4 dragõezinhos
Os 3 porquinhos
As 2 botas do Gato
E um burro que canta só para mim!"

O tema da festa de Natal lá da escolinha é o filme Shreck (o ano passado foi a Alice no País das Maravilhas") e os miúdos andam todos a aprender esta música (ainda não deu foi para decorarem o 10, o 9 e o 8...). Acreditem que a música fica coladinha ao cérebro e que é difícil não a cantarolar em qualquer sítio que estejamos...

Na época do Natal ( e não só) não gosto

Dos anúncios a carros caríssimos. Dos anúncios a perfumes com preços exorbitantes. Dos anúncios a brinquedos com preços do outro Mundo. Dos anúncios a roupas com valores estúpidamente altos. Dos anúncios com mesas fartas. Tudo com muita pompa e circunstância. A todas as horas e a todos minutos escarrapachos no ecrân da televisão, nas folhas das revistas ou no som da rádio. Como se todos pudessem comprar qualquer uma daquelas coisas sem dificuldade alguma. Como se vivessemos num país a nadar em dinheiro.

Não gosto. Acho que é desrespeitar quem não tem dinheiro para dar uma prenda que seja aos filhos. Acho que é desrespeitar quem não tem dinheiro para dar uma refeição condigna à sua família. Acho que é desrespeitar que não tem uma cama para dormir. E nos tempos que correm, cada vez são mais estas pessoas.

O Natal não é isto.

Irrita-me

Ouvir/ler pessoas que vivem em países do Norte da Europa dizerem que quem vive em Portugal não tem o direito (é quase assim que falam) de dizer que tem frio e que onde eles vivem é que realmente está frio.

Pessoas:
Portugal, como sabem é um país de temperaturas amenas. Os países onde vocês vivem são países de temperaturas baixas, mesmo no Verão, também sabemos. Mas nós vivemos no país de temperaturas amenas e, por conseguinte, o nosso corpo está adaptado a essas temperaturas razoáveis. E é por isso que quando o termómetro desce um bocado abaixo do que estamos habituados, nos queixamos do frio, percebem? Eu sei que vocês têm temperaturas negativas todo o Inverno, mas isso é como eu ouvi alguém de Trás-os-Montes ontem na televisão dizer "já estamos habituados ao frio desde que nascemos"... Já eu, desde que nasci, estou habituada a temperaturas baixas, mas não muito.

Por isso, desculpem lá, mas para mim 5 ou 6 graus positivos é muito frio para mim.

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