quarta-feira, 30 de junho de 2010

Preciso mesmo de férias

e para ver se elas chegam mais depressa fica a contagem decrescente para elas:



Da actualidade - não vou ser politicamente correcta (desculpem, mas não consigo)

Há as situações deste post. E depois, há histórias como a que eu ouvi à porta da escola da miúda mais pequena, que me deixam simplesmente fora de mim.

Enquanto aguardava que abrissem a porta, estavam à conversa duas mães, uma delas grávida do segundo filho (mãe esta que é daquelas mães que pagam uma mensalidade mínima por causa dos rendimentos baixos) . Ora a mãe grávida dizia para a outra, a propósito do sexo dos bebés, que uma colega (também ela pertencente à classe desfavorecida) está grávida do terceiro filho. Já tem duas meninas e agora na ecografia descobriu que vai ter outra menina. Ora, esta pessoa, que não tem grandes meios de subsistência, ao descobrir o sexo da criança, o primeiro comentário que faz é que ainda vai tentar mais uma vez para ver se tem um menino (!).

Blá, blá, blá, que "quem cria um, cria dois, três, ou quatro". Sim, pois claro.

Quem me conhece, sabe que eu detesto que me dêem a desculpa que não têm filhos porque "não têm a situação financeira estabilizada". Nunca se tem. Portanto, cheira-me sempre a desculpa de mau pagador. De quem não quer ou não se sente preparado para ter filhos e tem vergonha de o dizer em voz alta. Mas uma coisa é ter poucas condições financeiras e mesmo assim ter um filho, por vontade de ser mãe/pai, fazendo tudo o que se pode por ele. Outra coisa é ter poucas condições financeiras é ter filhos por teimosia. É ignorância. É egoísmo. É 3.º Mundo.

Sobre o jogo de ontem,

depois de tudo o que já foi dito e escrito, só tenho uma coisa a dizer: Como é possível que ainda haja alguém que defenda a continuidade do Carlos Queiróz à frente da Selecção Nacional? Não deu já para perceber (é a segunda vez que ele é seleccionador de Portugal) do que ele (não) é capaz de fazer?

Deixem-se de tretas...

terça-feira, 29 de junho de 2010

Por vezes

damos passos na vida que rapidamente nos arrependemos. Mas quando chega esse arrependimento, já é tarde demais. E depois... depois é arcar com as consequências e seguir em frente. Sem olhar para trás.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Antes que pensem

"se é assim, porque é que tens os teus filhos em escola particular?", respondo eu:

1.º Porque não existem escolas oficiais disponíveis para miúdos desde os 5/6 meses (idades com que eles foram, pois o nosso mercado de trabalho assim o exige);
2.º Porque não existem escolas oficiais com horários compatíveis com os nossos horários (no próximo ano lectivo o miúdo do meio já vai para a escola oficial, mas não vou deixar de ter que o pôr no ATL, a pagar, por isso mesmo).

Acreditem, eu sou 100% a favor da frequência da escola oficial (tanto eu com a minha irmã andamos lá sempre e não tivemos nenhum problema por isso), mas, basicamente, quem manda nestas coisas da educação não pensa nos pais ( e por consequência nos filhos) e nas exigências que o mercado de trabalho nos limita.

Bom humor?

É receber o ordenado, ver que depois do aumento mísero (16€) que recebemos passamos a receber bastante menos do que recebíamos antes e conseguir não chorar.

Poupar? Onde?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Coisas que me fazem espécie

A necessidade que algumas pessoas têm de estar sempre a lembrar os outros que conhecem, que são amigos, de pessoas "conhecidas".

Não percebo. O que é que isso acrescenta?

Da actualidade

Eu sei que protesto muito sobre a escola onde andam os meus filhos mais novos. Eu sei que me queixo que essa coisa de eles calcularem as mensalidades da escola pela nossa Declaração do IRS é injusta (todos sabemos porquê).

No entanto, ontem, ouvi uma história que me fez ver as coisas de uma maneira diferente. É que quanto nos toca a nós, raramente nos lembramos dos outros, costumamos muitas vezes dizer "com o mal dos outros posso eu bem!". E não pode, mesmo, ser assim.

Nas instalações onde está a minha filha, está uma menina de 4 ou cinco anos (não tenho bem a certeza), que muitas vezes ia para a escola sem tomar o pequeno almoço. Que a única refeição que comia era o almoço que eles dão na escola. A mãe (uma pessoa muito humilde e muito esforçada) não tem emprego e anda a acabar um curso de formação profissional do centro de emprego, que não pode desistir (soube que se viu obrigada a recusar uma oferta de emprego por fora), correndo o risco de lhe cortarem mísero subsídio que não dá para as despesas correntes e de ficar sem as habilitações mínimas que tanto precisa. A direcção da escola, ao tomar conhecimento do caso, tomou a iniciativa de a apoiar, para que não desistisse de lutar, fornecendo-lhe as refeições, e cuidando da alimentação da pequenita.

Naquela escola existem muitas situações injustas. Mas é por histórias como esta que me sinto obrigada a relevar essas mesma injustiças.

terça-feira, 22 de junho de 2010

O meu filho do meio

faz seis anos daqui a, mais ou menos, um mês. Entra para a "escola dos grandes" em Setembro.

Anda ansioso. E uma das razões principais é porque vai "aprender a ler, para poder ler as histórias dos livros todos e poder contar à mana também essas histórias".

São lindos os meus filhos. E eu sou uma mãe orgulhosa.

Coisas que eu nunca vou entender

Como é que alguém, em nome da sua religião (?) expulsa um filho(a) de casa por ser homossexual.

Ontem, em zapping, apanhei uma reportagem sobre o tema, e chocou-me saber que em pleno Século XXI ainda se renegam filhos por terem uma opção sexual diferente da maioria. Um dos entrevistados era um rapaz de 16 anos (a idade do meu filho mais velho), que não tinha coragem de contar aos pais a sua opção, por temer as consequências. Vieram-me as lágrimas aos olhos.

Não entendo. Nunca vou entender.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

E hoje começa o Verão

Eu sei que toda a gente falou nisso. Mas fico contente que no dia em que a estação muda, as temperaturas queiram acompanhar.

Está bem, não foi nada por aí além, mas sempre subiram um bocadinho!

A Selecção Portuguesa hoje portou-se à maneira

Continuo a não gostar do Carlos Queiroz como seleccionador. Não gosto das suas escolhas, não gosto do seu discurso, não gosto, ponto.

Embirro solenemente com o destaque que dão ao Cristiano Ronaldo, como se a selecção fosse só ele e não estivessem mais 10 em campo.

Também temos que admitir que a Coreia do Norte não é das selecções mais fortes, por assim dizer.

Mas hoje... hoje soube bem ver o jogo (ou parte dele - a melhor parte - porque coincidiu mesmo, mesmo com a minha hora de almoço)! E aquele golo do Ronaldo, não lembra a ninguém...

Falta um jogo para a fase seguinte. Se a garra de hoje for a mesma no dia 25, será óptimo. Se não... a ver vamos.

Força Selecção!!!

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Morreu José Saramago

Apesar de não ser grande leitora da sua obra, não posso deixar de reconhecer que Portugal e o Mundo perdem uma personalidade muito especial.

Ah!

E também lá vi "As Meninas Exemplares" da Condessa de Ségur.

Bons tempos. Bons tempos, aqueles em que tinha 3 meses de férias inteirinhos para ler...

Memórias

Desde nova que adoro ler. Os meus pais adoravam ler, a tia que criou a minha mãe adorava ler e tinha uma autêntica biblioteca em casa, e souberam incutir-nos o gosto pela leitura.

Leio todo o tipo de livros, desde os mais clássicos, aos mais modernos (neste momento, ando numa fase mais leve. Livros que não dêem "muito trabalho", porque a minha cabeça precisa de descanso). E quando era miúda, lembro-me de juntar todos os tostões para, assim que saísse um novo livro (dos Cinco, dos Sete, das Gémas, do Colégio da 4 Torres, da Patrícia...), os comprar e devorar até à última letra.

Pois que ontem, em mais uma das minhas muitas idas a uma livraria, dei de caras com a reedição da Colecção "As gémeas".

As Gémeas! Senti-me tentada a comprar, para mais tarde a minha filha os ler (saíram os primeiros 2). Ainda não os comprei. Mas tenho a impressão que não devo demorar muito...

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Posts que li e que gostei (10)

Este. Porque está maravilhosamente escrito. Pela ternura. Pela lição. Porque sim.

Esssa coisa de passarem os feriados que calhem à quinta ou à terça feira

para a segunda feira, para impedir as pontes é uma questão que eu acho muito engraçada. Diz que é para aumentar a produtividade nacional.

Ora bem: Eu não sei muito bem como é que funciona nos outros sítios, mas aqui no meu trabalho, se eu quiser fazer uma ponte, tenho que usar dias de férias meus para os dias que ficam no meio... portanto, se usar esses dias em pontes, não uso noutros dias, certo? Então, onde é que eu vou produzir menos, se o número de dias que trabalho são os mesmos?

Para mim é uma falsa questão. E vem desvirtuar completamente o conceito do feriado por causa de uma data especial. Se, por exemplo, já é difícil fazer entender aos mais novos o que se comemora no dia 25 de Abril, imaginemos a atenção que será dada a esta data se o feriado num ano for comemorado no dia 29 de Abril (no caso de o feriado verdadeiro ser a uma quinta...)?

Há quem sonhe

ter uma divisão da casa só para roupas, sapatos e malas. Eu sonho com uma divisão só para os meus livros. Prateleiras do tecto ao chão, divididas por temas, por autores, com um cadeirão fantástico para me deliciar nos prazeres da leitura. Um refúgio, pricipalmente depois de dias turbulentos.

"A inveja é muito feia"

Mas eu não posso evitar. O que eu gostava de viver aqui...

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Hoje é dia de festa

Marchas do do meio de manhã, cantorias da mais pequena ao fim do dia!

Sem palavras

Imaginem: Estava a assitir às marchas infantis onde o meu filho do meio participava. Em fundo, ouvem-se músicas de marchas populares.

De repente, mais alto que todas as músicas, que se ouve?


...



...



...



Uma vuvuzela!!!!!!

Inacreditável.

terça-feira, 15 de junho de 2010

E com Queiroz à frente da Selecção Portuguesa

é isto que temos.

Podemos esperar mais? Com esta atitude, dificilmente passaremos a fase de grupos...

Vá lá Portugal!

Apesar de a minha fezada ser bem mais pequena desta vez, não deixo de acreditar que eventualmente chegaremos lá.

Força!

Acho...

que existem pessoas que nasceram para ser conflituosas. Está-lhes no ADN.

Tudo o que lhes acontece, tudo o que vivem, tudo o que fazem, é uma guerra. Toda a gente implica com elas, elas são sempre uma vítimas, as outras pessoas são sempre más.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Coisas que me deixam a ferver

Executar trabalhos que levam um dia inteirinho a fazer, e que, caso os chefes aceitassem sugestões, poderiam ser feitos no máximo em 15 minutos.

Por favor

não beba bebidas alcoolicas ou consuma substâncias proibidas antes de conduzir



Via Maria

quarta-feira, 9 de junho de 2010

À beira de mais um feriado

só penso que a próxima pausa, sem ser fim-de-semana, é apenas e somente no dia 14 de Agosto...

Já tenho!

E tem receitas tão boas...!

Ainda a propósito das vuvuzelas

As duas que o meu marido se lembrou de trazer lá para casa, estão escondidas em parte incerta. Os miúdos, felismente, nem se lembram delas.

Ainda ontem ouvi o repórter da TSF, que esteve a relatar o jogo no estádio, a comentar que o se uma vuzela nos incomoda, para imaginarmos 28 mil ao mesmo tempo... Puxa!

Coisas que me fazem espécie

O facto de obrigarem quem não gosta de futebol, quem é indiferente ao futebol, às xaropadas de directos, indirectos, documentários, vuvuzelas, anúncios e toda uma variedade de outras coisas sobre o Mundial, das rádios, televisões, jornais e outras coisas que tal...

"À mulher de César..."

Eu acho que eles se ficam apenas pelo "parecer"...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Extraordinário!

A Titinha é um caso de demência. É que só pode! Qual o objectivo de copiar um blog de outra pessoa e expô-lo como sendo seu?

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Não percebo, juro que não percebo

como é possível que os telejornais das 13 horas de ontem, dos três canais generalistas, passassem mais de uma hora apenas e somente a falar da Selecção Nacional! UMA HORA! Nos três!

Um fim-de-semana óptimo, praticamente sem sair de casa

Apesar de viver num "andar", moro no rés-do-chão e tenho um quintal (se fosse mais abastada, tinha um jardim, assim, como não tenho dinheiro para "fazer cantar um cego", tenho um quintal). Não é muito grande, mas é de um tamanho "simpático".

Ora nesse quintal tenho uma nespereira que, para além de fazer muito lixo, dá uma sombra maravilhosa quando estão estes dias soalheiros. E foi assim que passei o meu fim-de-semana.

Os miúdos pintaram, jogaram à bola, pularam, saltaram, almoçamos debaixo da árvore, fiz os meus "crochets" e li à sombrinha enquanto os restantes elementos da família dormiam a sesta, lanchamos caracóis feitos pelo homem da casa (que é perito em petiscos), entre várias outras coisas boas... enfim, descansamos, no verdadeiro sentido da palavra.

É disto que eu falo. A felicidade está nas coisas simples. E é preciso tão pouco...


daqui

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Todos os posts do dia 2 de Junho

que só apareceram agora publicados, foram escritos em rascunho e "postados" hoje, porque estive sem acesso ao blogger nos últimos dias.

É só para o caso de terem achado esquisito...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Só mais uma coisa

E, apesar de não me sentir realizada no trabalho, não quer dizer que não o seja ou tente ser nos outros momentos. Porque a vida não é só trabalho, a vida é, entre tantas outras coisas, um abraço apertado da minha menina, um beijo repenicado do meu menino, um sorriso do meu homenzinho, um elogio do meu homenzão. E isso sim, isso é, para mim aquilo de que a felicidade é feita.

Ainda sobre o meu trabalho

Apesar de me queixar muito dele, de dizer que não é das coisas que mais gosto de fazer, isso não quer dizer que eu não seja profissional e que não desempenhe as minhas funções da melhor maneira. Porque o faço. Dou sempre o meu melhor e disso ninguém pode duvidar ou reclamar.

Da vida

Se há muita coisa que gostava de fazer? Há pois! Se este trabalho não me faz sentir realizada? Claro que não! Eu até já o disse algumas vezes! Se gostava que a minha vida fosse doutra maneira? Com certeza!

Mas se fazer tudo isso pusesse em causa a estabilidade da minha família, pelo menos durante alguns anos… nem hesitaria… não o faria.

Chamem-me cobarde, talvez até tenham razão. Apesar disso, eu chamo-lhe realidade. A minha opção foi ter uma família, ter filhos. E nos tempos que correm, com a taxa do desemprego a subir cada vez mais, com os preços e os impostos cada vez mais altos, com o país à beira da bancarrota, não havendo ajudas de lado nenhum (há sempre quem tenha pais, marido/mulher ou outros a quem peça quando se vê “apertado”…), abdicar de um emprego seguro, com ordenado certo ao final do mês, quer-me parecer que não seja uma coisa muito sensata a fazer por um sonho, que até pode não resultar ou dar frutos. Qual é a paz e a tranquilidade que se tem quando se chega ao fim do dia e não se sabe se há o mínimo de dinheiro para comida no prato dos nossos filhos, sabendo que se abdicou do mesmo para seguir um sonho, para nos sentirmos “realizados”?

Mais uma vez digo: Isto é a minha visão. Há quem não pense assim. Há quem arrisque e até se dê muito bem. E eu fico muito contente por elas (sem qualquer ironia).

Posts que li e que gostei (10)

“Dia da criança
Hoje celebra-se o Dia Mundial da Criança. Too bad, já não há disso. Eles agora são pré-adolescentes. Ainda não saíram dos cueiros e já andam de telemóveis topo de gama, já vão sozinhos ao Rock in Rio. Já não querem saber das coisas que queriam tanto ter na semana passada. Sabem tudo. Já não são crianças. Odeiam o termo, odeiam o estatuto. Querem crescer depressa e chegar a adultos. Pelo caminho, não sonham sequer com esse dia. Já não sonham. Traçam objectivos. Dividem-se em dois grupos. Os que não querem saber e os que sabem demais. Já não são crianças. São pré-adolescentes, putos, mas já não são crianças, livrem-se de lhes chamar isso, ai a ofensa. Já não são crianças porque têm o mundo nas mãos. E o mundo não se agarra em mãos pequeninas, de crianças. Trocam mensagens. Difundem "olás" porque as mensagens são grátis. E que não fossem, alguém há-de pagar. A vida é fácil, acham estes, os que se preocupam com o umbigo. Os outros, os que estabelecem objectivos a longo prazo, querem ser médicos, economistas, ter estatuto, ser o que a sociedade quer que sejam. Os pré-adolescentes são jovens adultos e não passam de bebés. Os pré-adolescentes não são crianças, "já disse para não me chamares isso!". Não sabem o som de um estalo, pois os pais vivem ao som dos educadores de almanaque que os rodeiam. Não sabem a que sabe o falhanço, pois os pais não aceitam um perdedor em casa. Hoje já não há crianças. Saltam-se estados de alma. Acham que só saltam etapas. Anseiam a vida adulta como se de um prémio se tratasse. Já não há "Verão Azul". Agora os "Morangos com açúcar" adoçam os dias daqueles que podiam ser crianças. Mas não, são pré-adolescentes. Ou pós-bebés. Putos, em exagero. Mas crianças não. Já não as há. “

da Bad

terça-feira, 1 de junho de 2010

Dia Mundial da Criança

Hoje (se for possível, se não assim que o encontrar) vou comprar este livro

Quem quiser saber mais sobre ele, leia aqui

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