Ah bom...

o livro dois da trilogia "O Século" do Ken Follett vai ser lançado em Setembro. Estava a ver que não!



Cheira-me a prenda de anos...

Nota-se muito

que com o bom tempo a minha atitude é muito mais positiva? É por isso que digo (e repito e repito e repito...) que não podia viver num país onde o sol "escasseasse". Tenho a impressão que morria mais depressa.

Faltam-me é horas de sono, que isto de ter a miúda doente foi um bocadinho p'ró complicado em termos de dormidas, mas agora com ela agora a melhorar (hoje já nem parecia a mesma) a ver se as recupero.

Boa Semana!

As Amantes do Verão - O que não gosto no Verão

Temperaturas acima dos, vá lá, 32ºC.  Falta-me o ar, tenho quebras de tensão, fico sem forças.

As Amantes do Verão - O que não pode faltar no meu Verão

 Praia

 Bolas de berlim com creme na praia

 Livros, lidos com muita calma

Parque de campismo com tardes de jogos

Pôr-do-sol

Passeios

 e Termas, para terminar em tranquilidade as férias e o Verão

As Amantes do Verão - O Verão numa cor

AZUL! Azul Céu, azul mar, azul!

Então...

google images

um fim-de-semana cheio de coisas boas para todos!

O post anterior podia ser mais feliz eu sei

mas estou neste momento a ser um bocadinho egoísta, porque hoje, no Dia da Criança, a minha mais criança mais nova está a arder em febre e com muitas dores de cabeça. E eu estou presa aqui no trabalho, afogada em papéis, sem poder sair daqui e não podendo estar com ela (está o pai...).

Dia Mundial da Criança

E só desejava que todas as crianças não tivessem que sofrer.

As Amantes do Verão - O Verão da minha infância

O Verão da minha infância... o Verão da minha infância era dividido em três fases. Durante todo o verão (tínhamos 3 meses de férias lembram-se?) andava numa azáfama. mas numa azáfama boa. Enquanto o meu pai trabalhava, passava os dias com os amigos entre a minha casa a ler, a brincar às casinhas, a jogar jogos de mesa e a rua a brincar às escondidas, à apanhada, ao elástico, ao eixo e todas aquelas brincadeiras que se faziam na rua, num tempo em que não haviam consolas, internet, telemóveis, e onde os prédios de 10 andares tinham muitos miúdos e toda a gente se conhecia. Depois, quando o meu pai estava de férias, eram as outras duas fases: A dos 15 dias de Julho, em que íamos para o Algarve (quando ainda não era nada desta confusão) - sempre para Vila Real de Santo António, sempre para o mesmo quarto alugado-, que significavam muita praia, muitos passeios, gelados, sestas e amigos "anuais". E depois a dos 15 dias de Setembro, em que íamos "à terra", lá para os lados de Coimbra, na aldeia do meu pai, que significavam muitas beijocas dos tios e primos que já não víamos há um ano, muitas visitas às casas de cada um, mas também muitas brincadeiras com os 1001 primos (sim, são imensos!), nos campos, nas terras, no pinhal.

Eram férias inesquecíveis. Eram férias que nunca queria que acabassem. Eram férias que gostava que os meus filhos também tivessem.