sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Posts que li e que gostei (25)
Não é bem um post, mas ainda assim, adorei esta conversa
O meu filho mais velho
é especial. E custam-me imenso vê-lo sofrer por não conseguir atingir os seus objectivos. E sofro tanto ou mais que ele por isso. Mas também sei que a vida é uma aprendizagem e que todos temos que passar por momentos mais complicados para nos tornar-mos mais fortes, para sermos capazes de enfrentar de caras todas as dificuldades . E é isso que tento que ele perceba. Que tudo o que nos é dado de mão beijada tem muito pouco valor. Que somos muito mais felizes se lutarmos por aquilo que realmente queremos.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Ontem
lá em casa, eu na cozinha a terminar o jantar, eles na sala. De repente, só ouço a voz irritada da mais pequena a dirigir-se ao pai "tu és mesmo como a minha mãe. Nunca fazes nada daquilo que eu quero!"
E eu só me ri...
E eu só me ri...
Se as minhas colegas deixarem,
para a semana (meia semana, mais propriamente) estou de férias. Aquelas férias que eu costumo fazer no início do ano, aquelas em que me dedico só a mim. Os miúdos na escola, o marido no trabalho e eu três dias na tranquilidade das minhas coisas.
Quero. Muito.
Quero. Muito.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
A médica até lhe podia ter passado o atestado
mas de certeza que, estando eu lá, ele ia perder o avião. Não o deixava sair de lá enquanto o último doente não fosse antendido. Ai isso era certo.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Sobre um dos filmes do momento
A minha aversão a bichos com penas é tão grande que sou incapaz de ir ver "O Cisne Negro".
Maluca, eu?
Maluca, eu?
Isto a propósito de eu ter lido algures num blog (não me recordo qual) um marido chamar "suburbana" à mulher por ela ter pintado as unhas de um tom qualquer mais escuro...
Diz-me onde moras... (por Miguel Esteves Cardoso)
"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada. Por exemplo, há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete Rios, comprou um andar em Carnaxide. Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Carnaxide. Nunca mais ninguém o viu. Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!
Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e Moscavide. Rimam com Tide e com Pide e as pessoas não lhes ligam pevide. Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.
Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam. Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa, Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alformelos, Murtosa, Angeja. ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.
Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz de Pau. (...)
Ao ler os nomes de alguns sítios - Penedo, Magoito, Porrais, Venda das Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para entrar na Europa. De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?
Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não é nada comparado com certos nomes portugueses.
Imagine-se o impacto de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio de um jantar. Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente "E a menina de onde é?", e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho). E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde mora, presentemente?", Só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz). É terrível.
O que não será o choque psicológico da criança que acorda, logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na localidade de Vergão Fundeiro? Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome de uma versão transmontana do Garganta Funda.
Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela (em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso ? Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?
É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra". Ninguém é do Porto ou de Lisboa. Toda a gente é de outra terra qualquer. Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir.
Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro). É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").
Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo como sendo originário de Filha Boa. Verá que não é bem atendido.
(...) Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!
Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros. Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com os nomes dos restaurantes giraços, tipo : Não Sei, A Mousse é Caseira, Vai Mais um Rissol. (...)
Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e
acabando a comprar rebuçados em Bombom do Bogadouro (Amarante), depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã)."
"Um dos grandes problemas da nossa sociedade é o trauma da morada. Por exemplo, há uns anos, um grande amigo meu, que morava em Sete Rios, comprou um andar em Carnaxide. Fica pertíssimo de Lisboa, é agradável, tem árvores e cafés. Só tinha um problema. Era em Carnaxide. Nunca mais ninguém o viu. Para quem vive em Lisboa, tinha emigrado para a Mauritânia!
Acontece o mesmo com todos os sítios acabados em -ide, como Carnide e Moscavide. Rimam com Tide e com Pide e as pessoas não lhes ligam pevide. Um palácio com sessenta quartos em Carnide é sempre mais traumático do que umas águas-furtadas em Cascais. É a injustiça do endereço.
Está-se numa festa e as pessoas perguntam, por boa educação ou por curiosidade, onde é que vivemos. O tamanho e a arquitectura da casa não interessam. Mas morre imediatamente quem disser que mora em Massamá, Brandoa, Cumeada, Agualva-Cacém, Abuxarda, Alformelos, Murtosa, Angeja. ou em qualquer outro sítio que soe à toponímia de Angola.
Para não falar na Cova da Piedade, na Coina, no Fogueteiro e na Cruz de Pau. (...)
Ao ler os nomes de alguns sítios - Penedo, Magoito, Porrais, Venda das Raparigas, compreende-se porque é que Portugal não está preparado para entrar na Europa. De facto, com sítios chamados Finca Joelhos (concelho de Avis) e Deixa o Resto (Santiago do Cacém), como é que a Europa nos vai querer integrar?
Compreende-se logo que o trauma de viver na Damaia ou na Reboleira não é nada comparado com certos nomes portugueses.
Imagine-se o impacto de dizer "Eu sou da Margalha" (Gavião) no meio de um jantar. Veja-se a cena num chá dançante em que um rapaz pergunta delicadamente "E a menina de onde é?", e a menina diz: "Eu sou da Fonte da Rata" (Espinho). E suponhamos que, para aliviar, o senhor prossiga, perguntando "E onde mora, presentemente?", Só para ouvir dizer que a senhora habita na Herdade da Chouriça (Estremoz). É terrível.
O que não será o choque psicológico da criança que acorda, logo depois do parto, para verificar que acaba de nascer na localidade de Vergão Fundeiro? Vergão Fundeiro, que fica no concelho de Proença-a-Nova, parece o nome de uma versão transmontana do Garganta Funda.
Aliás, que se pode dizer de um país que conta não com uma Vergadela (em Braga), mas com duas, contando com a Vergadela de Santo Tirso ? Será ou não exagerado relatar a existência, no concelho de Arouca, de uma Vergadelas?
É evidente, na nossa cultura, que existe o trauma da "terra". Ninguém é do Porto ou de Lisboa. Toda a gente é de outra terra qualquer. Geralmente, como veremos, a nossa terra tem um nome profundamente embaraçante, daqueles que fazem apetecer mentir.
Qualquer bilhete de identidade fica comprometido pela indicação de naturalidade que reze Fonte do Bebe e Vai-te (Oliveira do Bairro). É absolutamente impossível explicar este acidente da natureza a amigos estrangeiros ("I am from the Fountain of Drink and Go Away...").
Apresente-se no aeroporto com o cartão de desembarque a denunciá-lo como sendo originário de Filha Boa. Verá que não é bem atendido.
(...) Não há limites. Há até um lugar chamado Cabrão, no concelho de Ponte de Lima !!!
Urge proceder à renomeação de todos estes apeadeiros. Há que dar-lhes nomes civilizados e europeus, ou então parecidos com os nomes dos restaurantes giraços, tipo : Não Sei, A Mousse é Caseira, Vai Mais um Rissol. (...)
Também deve ser difícil arranjar outro país onde se possa fazer um percurso que vá da Fome Aguda à Carne Assada (Sintra) passando pelo Corte Pão e Água (Mértola), sem passar por Poriço (Vila Verde), e
acabando a comprar rebuçados em Bombom do Bogadouro (Amarante), depois de ter parado para fazer um chichi em Alçaperna (Lousã)."
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Sou uma gulosa compulsiva
E lá em casa, a única pessoa igual a mim é a mais pequena. Mas essa eu controlo bem, porque sendo mãe, posso sempre controlar o seu tipo de alimentação. Já quanto a mim, é um vício que não consigo mesmo dominar.
Não posso dizer que como doces a toda a hora e todo o instante. Mas não passo sem uma coisa doce (chocolate, sobremesa, rebuçados e afins) por dia. Normalmente é a sobremesa do almoço. Só que há dias em que isso não chega. E então, acontece como no passado domingo: dei-me ao luxo de fazer uma tigelona de "serradura" só para mim, para à noite ir tirando colheradas, directamente do frigorífico...
Hoje é quinta. Já não há "serradura".
Tenho mesmo de parar. Se os Biggest Losers conseguem (e os vícios deles são bem piores que o meu), porque é que eu não hei-de conseguir?
Não posso dizer que como doces a toda a hora e todo o instante. Mas não passo sem uma coisa doce (chocolate, sobremesa, rebuçados e afins) por dia. Normalmente é a sobremesa do almoço. Só que há dias em que isso não chega. E então, acontece como no passado domingo: dei-me ao luxo de fazer uma tigelona de "serradura" só para mim, para à noite ir tirando colheradas, directamente do frigorífico...
Hoje é quinta. Já não há "serradura".
Tenho mesmo de parar. Se os Biggest Losers conseguem (e os vícios deles são bem piores que o meu), porque é que eu não hei-de conseguir?
Não tenho por hábito julgar as pessoas aos primeiros contactos (pode acontecer uma ou outra vez, mas não é hábito)
Mas sei que muitas pessoas o fazem em relação a mim. Especialmente quando sabem onde trabalho e qual o tipo de trabalho que tenho. Assumem logo que ganho bem, não querendo saber realmente que não é assim.
Choca-me
a agressividade que algumas pessoas usam como desculpa para serem frontais e dizerem o que têm a dizer.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Acho graça...
as pessoas não votam e depois convocam manifestações para demitir toda a classe política (foi um mail que acabei de receber).
É giro.
É giro.
Tempo da caca, este!
Ora fica escuro como a noite, ora aparece o Sol, ora está vento, ora não está, ora chove torrencialmente, ora deixa de chover de repente.
Bah!
Bah!
Lembram-se da expressão"condutor de domingo"?
Parece-me que se vai começar a usar novamente. As pessoas estão mesmo a deixar o carro em casa e a usar outros meios para ir trabalhar. Nota-se, nitidamente, menos carros na ida e no regresso a casa, os transportes vão cada vez mais cheios.
Um exemplo que comprova isso: Normalmente nos dias em que saio perto das 19 horas, demoro 45/60 minutos a chegar a casa. Pois ontem, que saí a essa hora, levei 30 minutos a fazer o mesmíssimo percurso. Não havia trânsito. Foi sempre a andar. Em contrapartida, a camioneta vinha cheia até à porta.
Um exemplo que comprova isso: Normalmente nos dias em que saio perto das 19 horas, demoro 45/60 minutos a chegar a casa. Pois ontem, que saí a essa hora, levei 30 minutos a fazer o mesmíssimo percurso. Não havia trânsito. Foi sempre a andar. Em contrapartida, a camioneta vinha cheia até à porta.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
A Jillian do Biggest Loser tem mau feitio?
Então vejam o "Hell's Kitchen" na Sic Radical e ouçam o Chef Gordon Ramsay!
Mantra
Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.Vais passar a deitar-te mais cedo.
Publicidade
Esta guerra entre o Pingo Doce e o Continente e o constante bombardeamento de anúnicos e cantigas, só produzem um efeito em mim: a vontade de só fazer compras na praça, no Jumbo, no Lidl e no Mini-Preço.
É o que se pode chamar de publicidade negativa.
É o que se pode chamar de publicidade negativa.
Acordo? Qual acordo?
Vamos pagar (sim, nós todos) e eles vão receber sem ter cumprido o que estava previsto (os blindados chegaram quando já não eram precisos, certo?).
Posts que li e que gostei (24)
Mais um. Da Bad. Ontem disse mais ou menos isto que ela escreveu. Parece que andam a bater à porta das pessoas à espera que não atendam...
Melhor
hoje estou melhor. Ainda não completamente bem, mas melhor.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
E é nos dias de desânimo como o de hoje
que me dá sempre para fazer disparates. Mas não me interessa. Levo quase os 365 dias do ano a portar-me como uma mulher, mãe, esposa (detesto este nome) bem-comportada, ao menos que saia do carril num ou dois.
Mas só um ou dois. Não pode passar disso.
Mas só um ou dois. Não pode passar disso.
O que vale é que eu sei que isto amanhã passa. E não, não tem nada a ver com o dia dos namorados. Esse sempre me foi indiferente, mesmo nos tempos de teenager apaixonada. Tem a ver comigo e com a minha maneira de ser.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Impressionante
Por mais que eu leia os meus posts antes de os publicar, não há um que eu não tenha que emendar depois de publicado por faltarem letras, por ter letras trocadas, por erros e coisas assim.
Sobre a senhora que estava há 9 anos morta dentro da sua casa
só tenho uma coisa a dizer: se a senhora fosse uma pessoa com uma grande herança a deixar, de certeza que aquele primo que eu vi ontem falar na televisão tinha arronbado a porta na hora, com ou sem permissão das autoridades!
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Coisas do trabalho
- Uma das colegas que trabalha directamente comigo há dois dias que fala, fala, fala sem parar. Silêncio precisa-se.
- Os dois auxiliares aqui do sítio são os autênticos velhos dos marretas. Estão o dia todo a implicar um com o outro e a dizer mal de quem passa. Mas é que é tal e qual.
- Esteve aqui uma senhora durante a hora de almoço que disse tanto mas tanto mal duma colega dela que até fiquei mal disposta. Impressionante o fel que algumas pessoas destilam.
- Está um tempo tão bom lá fora que se eu pusesse o pé fora daqui, acho que não conseguia voltar.
- Quando é que chega a minha reforma?
- Os dois auxiliares aqui do sítio são os autênticos velhos dos marretas. Estão o dia todo a implicar um com o outro e a dizer mal de quem passa. Mas é que é tal e qual.
- Esteve aqui uma senhora durante a hora de almoço que disse tanto mas tanto mal duma colega dela que até fiquei mal disposta. Impressionante o fel que algumas pessoas destilam.
- Está um tempo tão bom lá fora que se eu pusesse o pé fora daqui, acho que não conseguia voltar.
- Quando é que chega a minha reforma?
Básica
Eu, às vezes, sou um bocadito "dah!". Passo a explicar:
Como já falei aqui várias vezes, vou/venho para/do trabalho de transportes públicos. E moro entre duas das paragens da camioneta que apanho (ficam muito perto). Pois bem, até à semana passada, ia levar os miúdos pequenos à escola e descia a rua quase a correr (alguns dias mesmo a correr), para apanhar o transporte ao final da mesma. Quase sempre tinha muita gente a frente e, ultimamente (a crise abrigou muitos a deixar o carro à porta de casa este ano...), houve bastantes vezes que vim em pé na camioneta.
Ora eu, que gosto de vir sentadinha a ler, já estava a ficar um bocadinho agastada. Sim, porque isto de vir em pé e apertada, não é muito do meu agrado. Resolvi, portanto, ao fim de quase dois anos, ver onde ficava a paragem anterior e se compensava.
As vezes que já me chamei burra desde segunda feira? Não têm conta. Para além de levar menos tempo a chegar à paragem, ainda por cima não apanho praticamente ninguém à minha frente.
E ainda tem a "vantagem" de ser ligeiramente a subir, obrigando-me a fazer um bocadinho do exercício físico que não faço doutra maneira...
Como já falei aqui várias vezes, vou/venho para/do trabalho de transportes públicos. E moro entre duas das paragens da camioneta que apanho (ficam muito perto). Pois bem, até à semana passada, ia levar os miúdos pequenos à escola e descia a rua quase a correr (alguns dias mesmo a correr), para apanhar o transporte ao final da mesma. Quase sempre tinha muita gente a frente e, ultimamente (a crise abrigou muitos a deixar o carro à porta de casa este ano...), houve bastantes vezes que vim em pé na camioneta.
Ora eu, que gosto de vir sentadinha a ler, já estava a ficar um bocadinho agastada. Sim, porque isto de vir em pé e apertada, não é muito do meu agrado. Resolvi, portanto, ao fim de quase dois anos, ver onde ficava a paragem anterior e se compensava.
As vezes que já me chamei burra desde segunda feira? Não têm conta. Para além de levar menos tempo a chegar à paragem, ainda por cima não apanho praticamente ninguém à minha frente.
E ainda tem a "vantagem" de ser ligeiramente a subir, obrigando-me a fazer um bocadinho do exercício físico que não faço doutra maneira...
Às vezes
hesito antes de escrever ou dizer alguma coisa, de dar algum conselho. Não sei, faz parte de mim, dizem que tem a ver com o signo. Se tem ou não não sei, o que é certo é que hesito. Porque tenho receio de parecer sabichona, de os outros acharem que tenho a mania que sei mais que todos.
Mas depois penso que apenas vou falar daquilo que é a minha experiência, aquilo que é a minha opinião, nunca querendo impô-la aos outros, apenas querendo ajudar. E sempre sem ser rude, porque não acho necessário. Há quem ache que as coisas tem que ser diats tal e qual elas são, doa a quem doer, eu acho que elas podem ser ditas sim, mas sem ofender ou magoar.
Umas vezes esse pensamento vinga, e acabo a escrever. Outras vezes não e fico com as palavras dentro de mim, e quando decido falar ou escrever, já é tarde e vai fora do contexto, não fazendo qualquer diferença, por isso volto atrás outra vez.
Mas depois penso que apenas vou falar daquilo que é a minha experiência, aquilo que é a minha opinião, nunca querendo impô-la aos outros, apenas querendo ajudar. E sempre sem ser rude, porque não acho necessário. Há quem ache que as coisas tem que ser diats tal e qual elas são, doa a quem doer, eu acho que elas podem ser ditas sim, mas sem ofender ou magoar.
Umas vezes esse pensamento vinga, e acabo a escrever. Outras vezes não e fico com as palavras dentro de mim, e quando decido falar ou escrever, já é tarde e vai fora do contexto, não fazendo qualquer diferença, por isso volto atrás outra vez.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Mas depois penso
fazemos tantos sacrifícios por causa do dinheiro e para que não falte nada de essencial à nossa família, que de vez em quando (muito, muito de vez em quando) acho que também merecemos uma prenda. Neste caso duas.
Ando contente comigo
e quero continuar contente. Por isso, tenho que acabar com deslizes como os que tive na última 5.ª feira e ontem também. Escrevo isto para mim, para que fique registado e para que sempre que tiver uma tentação, não me esquecer que sou mais feliz se não ceder a essas tentações.
E sim, estou a falar de duas compras que não precisava de fazer e fiz. Foi dinheiro que podia ter ficado de lado e não ficou. Não é muito, "mas grão a grão, enche a galinha o papo."
E sim, estou a falar de duas compras que não precisava de fazer e fiz. Foi dinheiro que podia ter ficado de lado e não ficou. Não é muito, "mas grão a grão, enche a galinha o papo."
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Eu sei que é segunda feira, mas animem-se!
(a música é irritante, mas os miúdos valem o esforço. O de encarnado, então, é o máximo...)
Hoje tive a sensação de estar em cima das nuvens
ao passar a ponte 25 de Abril. O nevoeiro estava ao nível do tabuleiro e por isso só se viam nuvens e nuvens de nevoeiro.
Uma vista linda, para tornar a segunda-feira mais leve.
Uma vista linda, para tornar a segunda-feira mais leve.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
"O que é importante é o que as pessoas pensam da forma como nos vestimos, que programas escolhemos no TiVO, que música temos no nossa iPod. No entanto, sempre me interroguei: se a opinião dos outros é que conta, então será que alguma vez chegamos a ter a nossa?"
Dezanove minutos, Jodi Picoult
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Ainda aqui não disse
que o meu BENFICA ontem se portou muito bem... Vá lá, souberam reconhecer os erros que cometeram das outras vezes e redimiram-se.
Piloto automático
Hoje à hora de almoço tive que ir a casa de carro. De repente, dei por mim a meio do percurso sem me lembrar de ter feito essa metade do caminho. Actualmente ando de transportes públicos, mas durante anos fiz este percurso de carro e, de vez em quando, ainda o faço. E apercebi-me que já o faço em modo de "piloto automático".
Depois lembrei-me daqueles pais que perderam os filhos pequeninos, porque foram trabalhar e se esqueceram que tinham os filhos sentados na cadeirinha, no banco de trás. Muitos outros criticam e dizem "Eu? Isso nunca acontecia comigo. Nunca me iria esquecer de um filho no carro." Pois eu acho que nunca diria isso. O cansaço, a rotina do dia-a-dia, o fazer sempre a mesma coisa, utilizar sempre os mesmos percursos faz com que, muitas vezes, accionemos o "piloto automático" e nem nos lembremos de alguma coisa que fuja à rotina. Por isso acredito que possa acontecer. Não devia. Mas acontece e é terrível.
Depois lembrei-me daqueles pais que perderam os filhos pequeninos, porque foram trabalhar e se esqueceram que tinham os filhos sentados na cadeirinha, no banco de trás. Muitos outros criticam e dizem "Eu? Isso nunca acontecia comigo. Nunca me iria esquecer de um filho no carro." Pois eu acho que nunca diria isso. O cansaço, a rotina do dia-a-dia, o fazer sempre a mesma coisa, utilizar sempre os mesmos percursos faz com que, muitas vezes, accionemos o "piloto automático" e nem nos lembremos de alguma coisa que fuja à rotina. Por isso acredito que possa acontecer. Não devia. Mas acontece e é terrível.
Biggest Loser
Ontem vi o primeiro episódio da nova temporada. Fiquei impressionada com a história de vida daquela mulher que perdeu a família toda (marido e filhos pequeninos) num acidente de automóvel, provocado por alguém que ia a 160kms/hora. Fez-me pensar no acidente que matou o meu pai e na força de vontade que a minha mãe (que ficou bastante incapacitada) teve que ter para criar duas filhas pequenas. E na força de vontade que aquela mulher tem de ter para se levantar todos os dias da cama e escolher viver.
E ando eu, volta e meia, a queixar-me da vida.
E ando eu, volta e meia, a queixar-me da vida.
As melhores coisas da vida (para mim) - 3
15 - Pipocas (doces, claro...);
16 - Casadinhos de manteiga (duas bolachas maria coladas com manteiga) com chá quentinho;
16 - Casadinhos de manteiga (duas bolachas maria coladas com manteiga) com chá quentinho;
O que me consegue tirar do sério?
Pessoas que "choram" que isto está mau, que o dinheiro é pouco e tal e coisa, e depois, em conversas avulsas ficamos a saber que têm mais de 100.000 € em poupanças (não falo de casas e prédios e carros, falo de dinheiro/cash).
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Sou uma pessoa inconstante
daqui |
Já disse que com sol sou muito mais feliz. E estes últimos dias, cheios de luminosidade, enchem-me o peito de boa energia para enfrentar todos os desafios e todas as rotinas do dia-a-dia.
Neste momento o interruptor está para cima. Esperemos que se mantenha assim durante muito tempo.
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Qualquer foto vossa que aqui estiver e que não queiram publicada, digam, que eu retiro imediatamente.
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